nas sessōes de mentoria dessa semana eu observei um padrão se repetindo, que quero compartilhar com vocês:
o padrão é a falta de confiança nos sinais que o corpo e a alma dão de graça para nós, e que insistimos em não ouvir
mais que isso: adoramos acatar informaçōes externas ao nosso organismo – de terceiros que tem boa sensibilidade, dão chutes interessantes, mas que estão longe da realidade do que está realmente acontecendo em nosso universo interior.
exemplo: um dos astronautas do SuperNova trouxe uma questão de uma inflamação cutânea que, segundo ele, depois de ir em vários especialistas que não resolveram a questão, foi em uma benzedeira.
a benzedeira com muita sensibilidade, disse que era algo em relação a stress e ansiedade e que vinha do pai.
meditamos juntos, eu e o cliente, e mergulhamos dentro do seu universo para conversar com sua inflamação cutânea.
o que o corpo e a essência disseram?
que tinha ZERO relação com stress e ansiedade.
a inflamação cutânea estava relacionada a perdão e cura, de si consigo mesmo, de situações que o próprio cliente tinha passado e não havia se tratado com respeito e carinho.
o chamado e a cura aconteceram ao transformar a lembrança, do medo para o amor, e estabelecendo o compromisso em “se amar, se respeitar e se cuidar”.
moral da história: nunca delegue seu processo de cura.
pare, por favor, de buscar no mundo exterior razões para entreter o intelecto do que realmente está acontecendo com você.
ouça aos outros, procure ajuda, mas saiba que o capitão da astronave é você. somente você.
dedique-se a conectar a mente com o corpo, e o corpo com a alma.
somente a alma sabe o que está acontecendo de verdade.
sutilize-se. sensibilize-se. ouça a si mesmo.
a verdadeira sabedoria só vai vir de lá.
seguimos 👊🏼🙏🏼💜
🖖🏼🧑🚀